domingo, 23 de setembro de 2012

Celso, a dançarina e o ladrão

Cartaz do filme "A dançarina e o Ladrão" 
Caro Celso Grecco.

Acabo de assistir um filme com o Ricardo Darin, aquele ator argentino que é brilhante. Certamente, um dos melhores da sua geração. Tenho a desconfiança de que foi você quem primeiro me falou sobre esse filme.

Se não foi, ponha-o na sua lista. O filme é uma delícia, emocionante, terno, cheio de clichês e muito bem resolvido.
Cena de "A Dançarina e o Ladrão" 


A dançarina em questão
Foi um belo presente para essa manhã de domingo.
Junto com o fato de assistir o filme, acho que veio um novo momento na nossa relação com esta casa onde moramos hoje. Ontem à noite, empolgado pela indicação de "O Palhaço", do Selton Melo para a disputa do Oscar, na qualidade de filme estrangeiro, promovi uma sessão de cinema com meu pai, minha mãe, eu, Mara, Gabriel e Carol.
Foi muito bom e descobrimos o quanto nos fazia falta ver filmes em casa. Nossa "sala de cinema" passou pelo teste e de imediato, começamos a pensar em outros filmes, outras sessões. Hoje cedo, depois de fazer os relatórios e que tais, chamei Mara para assistirmos "O baile da Victória", título original de "A dançarina e o Ladrão", filme espanhol, rodado em 2009, que só chegou às nossas salas de cinema no começo deste ano e agora está ao nosso alcance, também nas locadoras.
Pensei em você. Pensei na simplicidade e na complexidade da vida. Um filme cheio de clichês. E daí? Eles todos funcionam. O clichê da liberdade, do sonho, do romantismo, da esperança...
Se ainda não viu, corra para alugar uma cópia. Vale a pena. (Gaste um tempinho e confira o trailer aí embaixo).
Grande abraço e bom domingo.
Sobre Sagres, a Nova Escola de Sagres, nosso projeto comum e incomum, estou pensando nos nomes que podem somar. É um sonho bom, que certamente faremos virar realidade. Conte comigo, agenda reservada.


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