sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Um ano sem Oscar

Dias destes, fui surpreendido uma vez mais, por Silvestre Gorgulho. Ele é a pessoa mais dedicada a cuidar de valores memoriais que eu conheço. E parte desse cuidado ele dedica a zelar pelo que fez Oscar Niemeyer.

A surpresa de que falo veio em forma de convite. Poderia se algo formal. Não foi. Vindo do Silvestre, aliás, não há espaço possível para o rigor da formalidade. Por isso a surpresa, em relação ao que ele faz, é parte cotidiana de ser.

Silvestre tratou de não esquecer que faz um ano que estamos sem a presença física de Oscar. E fez isso de forma elegante, simples e magistral. Trabalhou um convite como se a cidade de Brasília - composta de personalidades artísticas, políticas, jornalísticas - se manifestasse.

Não há mistério no convite da missa de celebração de um ano da passagem do arquiteto, deste para outro plano. Simples e surpreendente. Como você pode conferir ai embaixo.


Tenho certeza de que os outros, todos, vários nomes que compõem o convite, e que traduzem o universo brasiliense em sua essência, estão orgulhosos de estarem ali. Eu fiquei emocionado. Obrigado, amigo Silvestre Gorgulho, pela honra de ver meu nome constar em lista de tão distinta representação.

Um comentário:

  1. Bom Dia Maranhão! Obrigado por conhecê-lo melhor há tão pouco tempo e ter aprendido com você o valor da Amizade e da sensibilidade. Coisas inerentes a poetas. E você é um Poeta Maior. Feliz daqueles que acompanham seus andares, seus ares e seus pares. Feliz aqueles que tem a oportunidade de seguir seu blog e beber seus textos. Abraço grande de muito obrigado.

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