quarta-feira, 4 de março de 2015

Strauss na estreia


O maestro Cláudio Cohen em ação. 
Foi uma bela noite de terça. Como são sempre belas as noites de terça, em Brasília, quando a hora é de assistir a apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.

A sinfônica segue em rota itinerante. O Teatro Nacional está fechado, por falta de condição de uso, há mais de um ano, sem perspectiva de prazo para a necessária reforma. Por isso, a rota itinerante da Orquestra.

Agora, a estada vai ser mais longa, no Centro de Convenções de Brasília. A primeira apresentação na nova casa foi ontem a noite. E não podia ter sido melhor.  

Casa cheia no Centro de Convenções.
Casa cheia, mais de 800 pessoas assistiram  seis peças. Duas de Johann Strauss – Eijen a Magyar e Valsa do Imperador; três Episódios para Orquestra de Ney Rosauro; e Danças de Galanta, de Zoltan Kodàly.


A orquestra: competência e afinação, no novo palco.
Um deleite sonoro e visual. Devidamente registrado pelas lentes mágicas do fotógrafo Ronaldo Silva.

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